ATENÇÃO Novos horários de Cultos: Domingo ás 09:00 e às 19:00h / Terça e sexta às 19:30h / Sexta-feira19:30h Batalha Espiritual e Libertação

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Sexta Feira da quebra de Maldição - 21/06/2024

 

 

Libertação é a ação de estar ou ser colocado em liberdade, é ficar livre de algo que oprime, que tira a paz, a alegria e o pleno desenvolvimento de todas as áreas da vida. Uma pessoa pode estar presa fisicamente, como, por exemplo, em uma cadeia, ou, simbolicamente, a dívidas ou a um relacionamento abusivo. A pior prisão, no entanto, é a interior. Por fora, a pessoa pode ser aparentemente livre, mas sua alma parece estar constantemente sufocada e isso, aos poucos, desencadeia problemas também externos.

Por isso, as sextas-feiras na Família de Deus são dedicadas a um trabalho especialmente dirigido à libertação espiritual das pessoas que comparecem aos encontros. O Bispo Fábio Ben Yehudah, que conduz as reuniões de sexta-feira na sede, em Valinhos, explica que a necessidade de libertação espiritual fica clara quando “uma pessoa percebe que as coisas acontecem na vida dela sem explicação, como se ela tivesse a sensação ou percebesse que está lutando contra algo que é invisível, algo que não é humano”. Ele também cita outros sinais que evidenciam que o mal está presente na vida de alguém, como a visualização de vultos espirituais, a audição de vozes que não são de pessoas ao redor, doenças sem diagnóstico, insônia, pesadelos constantes, depressão, síndrome do pânico e desejo de suicídio.

 

Para compreender melhor a importância dessas reuniões, deve-se considerar que a vida de cada pessoa é um território disputado por dois reinos: um é o de Deus e o outro é o das trevas, do mal. A libertação espiritual significa que o reino de Deus expulsou o mal daquele território e, assim, pode ter o domínio dele. Por isso, o Bispo enfatiza que esse é o primeiro passo para que uma pessoa tenha uma vida com Deus: “primeiro ela sai das mãos do mal para depois desenvolver um relacionamento com Deus, receber o Espírito de Deus. Logo, o primeiro passo é arrancar o espírito do mal para que o Espírito de Deus possa ocupar esse lugar, que é o interior da pessoa”.

Não adie sua liberdade
Contudo, quando se trata de se libertar, ainda há muito receio por parte das pessoas. O Bispo compara a participação nessas reuniões como uma visita ao médico. Ninguém gosta de ir ao hospital, mas o fazemos porque é necessário. Então, se a pessoa tem medo porque acha que ir a reuniões desse tipo é “mexer com o mundo espiritual”, ele ressalta que ela deve tratar a reunião de sexta-feira como um pronto-socorro espiritual. “A pessoa precisa vir à reunião, quer tenha vontade, quer não, com receio ou não, pois, quanto mais tempo ela demora para tratar um problema espiritual, pior ele fica. É como uma doença que vai se tornando crônica.”

Outro receio que muitas pessoas têm em relação a essa reunião é a manifestação física com espíritos imundos. O Bispo esclarece que a libertação espiritual não está condicionada à manifestação corpórea, mas depende da pessoa se submeter à Palavra de Deus. Por isso, ao participar das reuniões, ela não deve ter receios ou desconfianças. “A pessoa precisa abrir o coração para a Palavra de Deus, ou seja, ela precisa obedecer à Palavra. É a obediência à Palavra de Deus que faz com que o mal seja obrigado a sair da vida de uma pessoa”, destaca o Bispo.

 

Em geral, essas reuniões são apresentadas como “correntes”, ou seja, os participantes as frequentam um certo número de vezes. Contudo o Bispo esclarece que não há nenhum misticismo nisso. O objetivo é promover a perseverança: “se a pessoa quebra a corrente por alguma razão, ela não tem que ficar se acusando. Na semana seguinte, ela simplesmente deve recomeçar, porque, no fim de tudo, o que importa é a perseverança”.

E se engana quem pensa que essa reunião é apenas para quem necessita de libertação. O Bispo enfatiza que todos podem tirar proveito do encontro às sextas-feiras, pois eles contribuem para a vida cristã à medida que são uma ferramenta na batalha espiritual que todo cristão trava. “Paulo fala de batalhas espirituais em suas epístolas, Daniel enfrentou uma batalha espiritual e era um homem de Deus. Então, qualquer pessoa que reconheça que está enfrentando uma batalha espiritual pode se beneficiar do trabalho que é feito às sextas-feiras”, diz o Bispo.

De joelhos você vence
Ajoelhar-se diante de alguém é um sinal de dependência e um pedido de clemência. Porém, muitas pessoas se curvam para o mal e aceitam que os problemas persistam, em vez de se ajoelharem diante do único que pode mantê-las seguras.

O propósito é inspirado na passagem bíblica que relata o que ocorreu a Sadraque, Mesaque e Abednego, cujas vidas foram marcadas pelo livramento que obtiveram em uma fornalha de fogo ardente porque não se prostraram diante do que lhes faria desobedecer a Deus. “Nessas sete sextas-feiras nós vamos fazer uma oração de joelhos diante de Deus porque cremos que, quando uma pessoa dobra os joelhos só para Deus, ela fica de pé diante de qualquer situação”, conclui o Bispo.

 

Fonte:
Colaborador: Igreja


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