:: Estudo bíblico
A verdade sobre o Natal - 22/12/2022 A VERDADE SOBRE O NATAL INTRODUÇÃO Quando nos acostumamos com algo, com uma rotina, é comum realizarmos tarefas e atividades sem questionarmos sobre sua origem ou razão de ser. Isso se dá porque nossa mente cria filtros que nos impedem de perceber certos detalhes, simplesmente porque já estamos acostumados àquilo. Isso podemos ver em relação às comemorações do Natal. Crescemos acostumados com as festas natalinas que sequer questionamos se o natal tem realmente origem na Bíblia, ou mesmo no Cristianismo. Então, a título de introdução, colocamos algumas questões básicas que esperamos responder no presente estudo: Jesus nasceu mesmo em 25 de Dezembro? Os primeiros apóstolos celebravam o aniversário de Jesus? E a árvore de natal, tem alguma coisa a ver com o natal? O que motivou o início da troca de presentes por ocasião do natal? A maioria das pessoas supõe muitas coisas sobre o natal que não são verdadeiras. Vale a pena então um estudo detalhado a fim de esclarecer esses pontos obscuros, e identificar aquilo que na realidade foi introduzido no Cristianismo pelo paganismo. (1) COMO SE ORIGINARAM AS COMEMORAÇÕES NATALINAS A comemoração do nascimento de Jesus foi introduzida no Século IV a partir de Constantino e estabelecida oficialmente na Igreja a partir do Século V. Isso porque, o costume não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas sua morte. Veja a Enciclopédia Americana, Edição 1944 (?O Natal, de acordo com muitas autoridades, não se celebrou nos primeiros séculos da Igreja Cristã. O costume do Cristianismo não era celebrar o nascimento de Jesus Cristo, mas sua morte – a Comunhão instituída por Jesus no Novo Testamento é uma comemoração da sua morte?). A mesma afirmativa encontramos na Enciclopédia Britânica, edição de 1946, que afirma ainda que ?o Natal não constava entre coisas antigas festividades da Igreja… Não foi instituída por Jesus Cristo nem pelos apóstolos, nem pela autoridade bíblica. Foi tomada mais tarde do paganismo?. A Enciclopédia Católica, em sua edição de 1911, afirma que ?a festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito… os costumes pagãos relacionados ao início do ano se concentram na festa do Natal?. Vale aqui ressaltar então, que pelo menos nos primeiros 300 anos a Igreja não celebrou o Natal. Isso é mais da metade da idade do Brasil. É quase uma vez e meia o tempo em que o Brasil se tornou independente de Portugal. Em todo esse tempo os cristãos não viram qualquer necessidade nem ensino que os levasse à celebração do Natal. (2) JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO Ora, isso jamais poderia ter acontecido em Dezembro. Nem mesmo após 15 de Outubro. ?Durante a época da Páscoa (começo da primavera) era costume dos judeus daqueles dias levarem ovelhas aos campos e desertos, e recolhe-las ao começo das primeiras chuvas?. Isso é afirmado por Adam Clarke no vol5 de seu Comentary, edição de New York. Afirma ainda que ?os pastores cuidavam dos seus rebanhos dia e noite, durante todo o tempo que permaneciam fora…?. As primeiras chuvas começavam nos meses de outubro ou novembro (do nosso calendário). Vimos que as ovelhas estavam nos campos, e como os pastores, portanto, ainda não haviam recolhido seus rebanhos, é de concluir que outubro (do nosso calendário) ainda sequer havia começado. (3) A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL O fundo histórico disso tudo é a época da suposta conversão de Constantino. Até ali a Igreja Cristã tinha sido perseguida utilizando-se os meios mais atrozes na busca de acabar com o cristianismo. Mas como mostra Justo Gonzalez, na coleção ?Uma História Ilustrada do Cristianismo?, quanto mais era perseguida, mais a Igreja crescia, e o martírio dos cristãos era uma mensagem poderosa, quando muitos iam para a morte cantando e louvando o Senhor por serem achados dignos de morrer pelo Ser Nome. Nesse contexto, Constantino assume o Império Romano e começa uma aproximação sutil e até hoje suspeita. Os resultados da ?conversão? do imperador foram e são até hoje tão malignos que leva-nos a supor muito mais em um plano muito bem arquitetado por satanás a fim de minar as bases do plano de Deus de alcançar o mundo com a mensagem de Cristo. Assim, quando Constantino assumiu, declarou todo o império cristão, abriu as portas para a entrada e permanência das heresias, algumas das quais vemos até hoje. A partir daí, todos os que simplesmente nasciam dentro dos limites do império se tornavam automaticamente cristãos. Já não era mais necessário fé, novo nascimento, vida de santidade. Devemos nos lembrar que o mundo de então era profundamente paganizado. E quando Constantino fez sua declaração de fé cristã, colocou o cristianismo em pé de igualdade com o paganismo. E os pagãos que por decreto haviam se tornado cristãos continuavam com seus costumes pagãos. E 25 de dezembro continuou a ser a maior das festividades idólatras, pois celebrava o ?deus sol?. Através de pesquisas descobrimos que através do maniqueísmo pagão, se identificava o Filho de Deus como o Sol físico. Assim, com a conversão em massa ao cristianismo, via decreto do imperador, o pretexto necessário apareceu, e a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol) passou a ser considerada também dia do nascimento do Filho de Deus. A mesma Enciclopédia Americana já citada também afirma que ?em memória do nascimento de Cristo se instituiu uma festa no século IV. No século V, a Igreja oriental deu ordem de que fosse celebrada para sempre, e no mesmo dia da antiga festividade romana em honra ao deus-Sol…? A Enciclopédia Britânica afirma que ?a partir de 354, alguns latinos, possivelmente, transferiram o dia da festividade, de 06 de janeiro para 25 de dezembro, quando se realizava uma festa mitraísta.. ou nascimento do Sol Invicto… Os sírios e os armênios, que se prenderam a data de 06 de janeiro, acusavam os romanos de idólatras e adoradores do Sol, alegando… que a festa de 25 de dezembro tinha sido inventada pelos discípulos de Corinto?. (4) A HISTÓRIA MALIGNA DO NATAL Consta que Ninrod era tão perverso que casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois da sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrod como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrod para uma nova vida. Conforme a lenda foi tomando vulto, Semíramis foi ganhando força de um verdadeiro endeusamento, o que levou-a a ser chamada de ?Rainha dos Céus? dos babilônicos. Daí vemos mais uma das formas de manifestação maligna de satanás, com as quais tem iludido as nações. Se em Babilônia era Semíramis, em Éfeso era diana, no Egito era Isis, e no Brasil sabemos quem é. Já Ninrod passou a ser adorado como um verdadeiro messias, ?Filho de Baal? o deus-Sol. Nesse falso sistema babilônico, ?a mãe e a criança? ou a ?Virgem e o menino? (isto é, Semíramis e Ninrod redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. Essa adoração da ?Virgem e o Menino? espalhou-se pelo mundo afora. Portanto, nos séculos IV e V, quando centenas de milhares de pagãos do mundo romano eram legalisticamente introduzidos no Cristianismo, levaram consigo as antigas crenças e costumes sob o manto de nomes cristãos. Assim popularizou-se também a idéia da ?Virgem e o Menino? especialmente durante a época do natal. (5) OUTROS COSTUMES PAGÃOS ABSORVIDOS PELO CRISTIANISMO Papai Noel A Enciclopédia Britânica, vol 19, 11a. Edição inglesa, informa que: o nome ?Papai Noel? é, ainda, uma corruptela do nome ?São Nicolau? um bispo romano que viveu no Século V, e atesta que ?São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 06 de dezembro… A lenda de sua dádiva oferecida às escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…? diz se ter originado o costume de dar presentes às escondidas no dia de São Nicolau (06 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia 25 de dezembro. Diante do exposto, vemos que a estória de São Nicolau na verdade é uma forma de dar sentido cristão a um costume totalmente pagão. Troca de Presentes no Natal Leia Mateus 2:1-11. Mesmo o argumento comum de que a troca de presentes tem a ver com a ação dos magos que levaram presentes a Jesus, cai por terra diante de uma análise mesmo superficial do texto. Adam Clarke, em seu Commentary, ao volume 5, afirma que ?os povos do oriente nunca chegam na presença de reis ou de grandes personagens sem um presente nas mãos?. O costume é freqüentemente encontrado no Velho Testamento e ainda hoje está em vigor. Assim sendo, os magos não estavam instituindo um novo sistema cristão de permutas de ofertas. Na verdade, agiam de acordo com antigo costume oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Um exemplo disso foi a rainha de Sabá que levou presentes a Salomão. Alguns textos de alerta sobre a absorção de costumes pagãos levam-nos a repensar nossos atos. Veja por exemplo Deuteronômio 12:1-2, 30-32 ? ?São estes os estatutos e os juízos que cuidareis de cumprir na terra que vos deu o SENHOR, Deus de vossos pais, para a possuirdes todos os dias que viverdes sobre a terra. 2 Destruireis por completo todos os lugares onde as nações que ides desapossar serviram aos seus deuses, sobre as altas montanhas, sobre os outeiros e debaixo de toda árvore frondosa;… guarda-te, não te enlaces com imitá-las, após terem sido destruídas diante de ti; e que não indagues acerca dos seus deuses, dizendo: Assim como serviram estas nações aos seus deuses, do mesmo modo também farei eu. 31 Não farás assim ao SENHOR, teu Deus, porque tudo o que é abominável ao SENHOR e que Ele odeia fizeram eles a seus deuses, pois até seus filhos e suas filhas queimaram aos seus deuses. 32 Tudo o que Eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás, nem diminuirás?. Hoje, além desta raiz pagã, há ainda a forte influência econômica. Natal é a época de muita propaganda e marketing para venda. É um tempo em que o deus mamom domina e leva, inclusive muitos cristãos a desonrarem seu compromisso com a obra de Cristo. Ficam tão preocupados em seguir o costume pagão, são tão enredados pelos desejos gerados por mamom de ter, ter e ter mais, que ao invés de investirem no Reino de Deus, investem em si mesmos com presentes e supérfluos, não raramente criando dívidas e compromissos que ocuparão sua mente nos próximos meses. Daí pra frente, é ?esperar equilibrar as finanças para, se possível, voltar a investir no Reino de Deus?. Lembre-se sempre que quando satanás estabelece seus pactos das trevas, sempre busca formas disfarçadas de renovar essas alianças. É assim com as procissões, com os rituais de despachos nas encruzilhadas, e inclusive com a participação de crentes em celebrações ao deus-Sol no 25 de dezembro, com todas as suas nuances e implicações – incluindo aqui a troca de presentes. Guirlandas: Símbolo de morte usada em funerais declarando que naquele lugar jaz alguém. (6) QUANDO ENTÃO JESUS NASCEU ? Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, que acontecia a cada ano, no final do 7º. mês (Etenin) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos ou das Cabanas, significava Deus habitando com seu povo. Foi instituída por Deus como memorial para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto em que o Senhor habitou num Tabernáculo no meio do seu povo (Lv 23:39-44; Ne 8:13-18). No Evangelho de João capítulo 1 , vers. 14, vemos : “Cristo … habitou (tabernaculou) entre nós”. Esta palavra em grego é skenoo ou tabernaculou; isto é, a Festa dos Tabernáculos cumprindo-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Is 7:14) que significa ?Deus Conosco?. Em Cristo não se cumpriu somente a Festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mt 26:2; I Co 5:7), e a festa do Pentecostes, quando enviou o Espírito Santo sobre a Igreja (Atos 2:1). Vejamos nas escrituras alguns detalhes que nos ajudarão situar cronologicamente o nascimento de Jesus: 1) Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 15 dias. ( I Cr 24:1-19 – 24 turnos X 15 dias=360 dia ou 1 ano); Temos então a seguinte correspondência: Número Nome Mês Turnos Referência Comecemos por Zacarias, pai de João Batista. Ele era sacerdote e ministrava no templo durante o turno de Abias ( Lucas 1:5,8,9). Terminado o seu turno voltou para casa e, conforme a promessa que Deus lhe fez, sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Lucas 1:23-24). Portanto João Batista foi gerado no fim do mês Tamuz ou início do mês Abe. Agora um dado muito importante: Jesus foi concebido seis meses depois (Lucas 1:24-38). Portanto Jesus foi concebido no fim de Tebete ou início de Sebate. Visto estes detalhes nas Escrituras, chegamos à conclusão que João Batista foi gerado no fim de junho ou início de julho, quando Zacarias voltou para casa após seu serviço no templo. Jesus foi concebido seis meses depois, no fim de dezembro ou início de janeiro. Ele não nasceu em dezembro como diz a tradição, mas foi gerado neste mês. Nove meses depois, no final do sétimo mês (Etenim), setembro no nosso calendário, quando os judeus comemoravam a festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar com Seu povo. Nasceu Jesus! Deus tabernaculou com Seu povo. Nasceu o Emanuel. Deus habitando conosco. CONCLUSÃO (7) Árvore de Natal Sabemos que as pessoas, na sua maioria, não adoram árvores. Contudo, vemos claramente que adquiriram a idéia gentílica por ignorância. No entanto, mudam-se os nomes, vestem-se novas roupagens, mas o paganismo continua a ser o mesmo. É a velha história, chame uma lebre de leão, mas ela não deixará de ser uma lebre. Veja o que diz Jeremias 10:2-4 – ?Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova?. – 1 Reis 14:22-24 ? ?E fez Judá o que era mau aos olhos do SENHOR; e com os seus pecados que cometeram, provocaram-no a zelos, mais do que todos os seus pais fizeram. Porque também eles edificaram altos, e estátuas, e imagens de Asera sobre todo o alto outeiro e debaixo de toda a árvore verde. Havia também sodomitas na terra; fizeram conforme a todas as abominações dos povos que o SENHOR tinha expulsado de diante dos filhos de Israel?. O Mito do Papai Noel Versus A Realidade de Jesus Cristo Quando comparamos atentamente o mito do Papai Noel com a história bíblica real de Jesus Cristo, vemos a realidade chocante que satanás suplantou Jesus Cristo na vida de muitas pessoas. Os autores da Nova Era afirmam repetidamente que o chefe supremo do Logos Planetário – o principal líder deles – chama-se sanat kumara. O espírito-guia da autora de nova era Alice Bailey, mestre d. k., define sanat kumara como “a vida e a inteligência reveladora que está no nosso planeta.” [The Externalization of the Hierarchy (A Exteriorização da Hierarquia), Alice A. Bailey, pg 676]. Mais tarde, sanat kumara é identificado por outro título, o senhor do mundo [pg 735]. Logicamente, esse é o sinônimo de um dos títulos bíblicos de satanás. Em João 12:31, 14:30 e 16:11, Jesus chamou satanás de “príncipe deste mundo”. Assim, não pode haver dúvida que sanat, o líder supremo, a quem os aderentes da nova era chamam de “senhor do mundo”, não é ninguém menos que satanás, Permita-me apresentar-lhe outra transliteração da palavra satan. Em inglês, o nome é santa claus, em português, papai noel. Antes que você reaja sem pensar, separe alguns minutos para ler esta comparação entre os ensinos bíblicos de Jesus Cristo e os ensinos místicos do papai noel. Muitos pastores lamentam o fato de que o papai noel substituiu Jesus Cristo no coração e na mente de muitas crianças e adultos no nosso país atualmente. Quando você ler esta comparação, compreenderá que essa substituição no coração e na mente das pessoas não é acidental. Verá que satanás, o mestre dos marionetes, está puxando as cordinhas do mundo, levando os adultos e as crianças para longe de Jesus Cristo e em direção ao papai noel, que é o epítome do amor ao mundo e a tudo o que nele há. VEJA QUE INCRIVEL! : – NO – em inglês e em muitas outras línguas significa: ?NÃO? ou ?NENHUM? ou ?NINGUÉM? ou ?ANT?; – EL – é ?Deus? em hebraico; – Então, NOEL seria: papai NÃO DEUS ou papai ANT-DEUS ou papai deus ninguém. Comparação entre Jesus Cristo e o papai noel: A1. Tem os cabelos brancos como a lã [Apocalipse 1:14] A2. Tem barba [Isaías 50:6] A3. Veste um manto vermelho [Apocalipse 19:13] A4. A hora da Sua vinda é surpresa [Lucas 12:40; Marcos 13:33] A5. Vem do norte, onde vive [Ezequiel 1:4; Salmos 48:2] A6. Trabalhou como carpinteiro [Marcos 6:3] A7. Vem como o ladrão de noite [Mateus 24:43-44] A8. Onipotente – o Todo-Poderoso [Apocalipse 19:6] A9. É Onisciente – conhece todas as coisas [Hebreus 4:13; 1 João 3:20] A10. É Onipresente [Salmos 139:7-10; Efésios 4:6; João 3:13 A11. Vive para todo o sempre [Apocalipse 1:8; 21:6] A12. Vive naqueles que O receberam [1 Coríntios 3:16; 2 Coríntios 6:16-17] A13. Distribui dons [Efésios 4:8] A14. É a verdade absoluta [João 14:6] A15. Senta-Se em um trono [Apocalipse 5:1; Hebreus 1:8] A16. Somos exortados a nos achegar ao Seu trono de graça e a expor nossas necessidades a Ele [Hebreus 4:16] A17. Um de Seus mandamentos é que os filhos honrem aos pais A18. Convida as crianças a irem a Ele [Marcos 10:14] A19. Julga [Romanos 14:10; Mateus 25:31-46] A20. Pai da Eternidade [Isaías 9:6] A21. Menino Jesus [Mateus 1:23; Lucas 2:11-12] A22. Digno de receber orações e adoração [Apocalipse 5:12-14; Hebreus 1:6] A23. Senhor dos Exércitos [Malaquias 3:5; Isaías 8:13; Salmos 24:10] A24. Deus diz, “Eh! Eh! … [Zacarias 2:6] A25. Príncipe da Paz, a Imagem de Deus [Isaías 9:6; Hebreus 1:3]; Nota: Esta comparação foi tirada de The Good Newsletter, de Former Catholics for Christ, out/nov/dez 1997. Pode-se ver claramente que alguém criou uma falsificação secular de Jesus Cristo, colocando muitos de seus atributos no papai noel! Existem tantos pontos em comum, que é impossível que essa criação tenha sido acidental. Em Jó 1:6-7, vemos que satanás passeia pela Terra como se ela fosse o terreno de um jardim, totalmente sob seu controle. satanás pode ser imaginado como o mestre dos marionetes, que puxa as cordinhas na Terra. Certamente, nestes dias finais, ele quer ter alguém que desvie a atenção, a admiração e o amor das crianças de Jesus Cristo. Mas, não somente isso, também quer contaminar as crianças desde cedo com a mais devastadora das doenças espirituais, o amor aos bens materiais e o amor a si mesmo, que acompanham o desejo de receber o maior número possível de presentes! A criação e a promoção do Papai Noel certamente cumprem todos esses objetivos. Lembre-se que uma das profecias de Jesus Cristo sobre o fim dos tempos é que o coração das pessoas estará extremamente frio com relação a Ele. “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos.” [Mateus 24:12] Certamente, as crianças aprendem a ir à fonte errada para receber presentes, são encorajadas a se comportar bem durante o ano pelas razões erradas, e aprendem a amar os bens materiais, em vez de amar a Deus sobre todas as coisas. Isso nos faz lembrar de outra profecia bíblica: “Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis; pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, antes amigos dos prazeres do que amigos de Deus.” [2 Timóteo 3:1-4]. Essa profecia não descreve exatamente como está nossa sociedade nos dias atuais? As crianças estão aprendendo desde cedo a amar os bens materiais, a tentar obter o maior número possível de brinquedos, e a amar a si mesmas, tudo como conseqüência de acreditar nesse mito pagão do papai noel. Pedimos que você receba essas informações com amor. Bispo Fabio Ben Yehudah
Postado por:Igreja
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